segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Religião - Religião Grega



A religião grega era politeísta; seus deuses tinham formas humanas por tanto estamos falando de uma religião antropomórfica, e os tais eram imortais.
Os homens cultuavam aos deuses das cidades pois acreditavam que eles poderiam interferir na vida dos homens tanto para o bem quanto para o mal.
Os cultos eram realizados em diversos locais, de templos colossais há pequenas cavernas.


Lista de Divindades(deuses)
http://www.casadobruxo.com.br/textos/deuses.htm
(Outro sit não tenho nenhum compromisso com o que vem deste conteúdo externo)

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Periodo Napoleônico

Quem foi?
Este grande personagem da história nasceu na Córsega, no ano 1769. Ainda muito jovem, com somente dez anos de idade, seu pai o enviou para a França para estudar em uma escola militar.
Apesar de todas os desafios que encontrou por lá, sempre se manteve muito determinado. Seu empenho e determinação o fizeram tenente da artilharia do exército francês aos 19 anos.
 
A Revolução Francesa (de 1789 a 1799), foi a oportunidade perfeita para Bonaparte alcançar seu objetivo maior. Tornou-se general aos 27 anos, saindo-se vitorioso em várias batalhas na Itália e Áustria.
 
Sua estratégia era fazer com que seus soldados se considerassem invencíveis. No ano de 1798 ele seguiu em embarcação para o Egito, com o propósito de tirar os britânicos do percurso às Índias.
 
Ele foi muito bem visto por seus soldados e por grande parte do povo francês. Seu poder foi absoluto após ter sido nomeado cônsul.
 
No ano de 1804, Napoleão finalmente tornou-se imperador. Com total poder nas mãos, ele formulou uma nova forma de governo e também novas leis.
Visando atingir e derrotar os ingleses, Bonaparte ordenou um Bloqueio Continental que tinha por objetivo proibir o comércio com a Grã-Bretanha. 
No ano de 1812, o general francês atacou à Rússia, porém, ao contrário de seus outros confrontos, este foi um completo fracasso. Após sair de Moscou, o povo alemão decidiu lutar para reconquistar sua liberdade. 
Após ser derrotado, Napoleão foi obrigado a buscar exílio na ilha de Elba; contudo, fugiu desta região, em 1815, retornando à França com seu exército e iniciando seu governo de Cem Dias na França.
Após ser derrotado novamente pelos ingleses na Batalha de Waterloo é enviado para o exílio na ilha de Santa Helena, local de seu falecimento em 5 de maio de 1821.
18 Brumario
O que foi?
O 18 de Brumário foi um golpe de Estado comandado por Napoleão Bonaparte na França. No calendário revolucionário francês, este dia ocorreu em 18 de Brumário do ano IV (9 de novembro de 1799 no calendário gregoriano). Através deste golpe, Napoleão colocou fim ao Diretório e iniciou a ditadura na França.

Após a queda do Diretório, foi criado o Consulado e Napoleão se tornou o primeiro-cônsul da França, governando com poderes absolutos.
Como ocorreu
Mesmo com uma grande instabilidade política e econômica na França, Napoleão recebeu forte apoio da burguesia que defendia um governo forte para pacificar o país e gerar um ambiente de ordem.
Os políticos do Diretório deram a Napoleão o apoio necessário e propuseram o uso da força militar para que ele assumisse o governo.
A burguesia no poder
Com apoio da burguesia, dos políticos e do exército, Napoleão deu o golpe, fechando a Assembleia do Diretório. Foi a consolidação da burguesia no poder, que já vinha acontecendo desde a Revolução Francesa de 1789.
1815: Napoleão perde a batalha de Waterloo

Napoleão 1º deixou o seu exílio na ilha de Elba, em 26 de fevereiro de 1815, para retornar à pátria, no sul da França. Em 20 de março, ele foi recebido com triunfo em Paris. Pouco tempo depois, a Inglaterra, Prússia, Áustria e Rússia decidiram recomeçar a guerra contra Napoleão.
O imperador francês aproveitou o entusiasmo na França para organizar um novo exército e, em seguida, marchou com 125 mil homens e 25 mil cavalos para a Bélgica, a fim de impedir a coalizão dos exércitos inglês e prussiano.
Em 26 de junho de 1815, as tropas francesas alcançaram Charleroi. Atrás da cidade, numa encruzilhada, o exército de Napoleão dividiu-se em duas colunas: uma marchou em direção a Bruxelas contra as tropas de Wellington, e outra, sob o comando do próprio Napoleão, em direção a Fleuru, contra o exército prussiano de Blücher.
Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift:  BlücherNo cerco das linhas inimigas, Blücher aquartelou-se no moinho de vento de Brye, sem saber que, igualmente a partir de um moinho, Napoleão podia observar, com telescópio, o movimento das tropas inimigas. Às 15 horas do mesmo dia, os franceses começaram a atacar.
Prússia perde batalha de Ligny
O exército da Prússia dispunha de mais de 84 mil homens e 216 canhões, enquanto os franceses tinham 67.800 homens e 164 canhões. Mas os prussianos cometeram um erro grave. Eles confiaram na chegada do exército de Wellington, na parte da tarde, a fim de apoiá-los no combate contra os franceses. Por isso, se entrincheiraram no lugarejo de Ligny para aguardar a chegada dos ingleses.
Os franceses atacaram o lugar com canhões. A esperança que os prussianos depositaram em Wellington foi em vão. Os franceses ganharam a batalha. Na mesma noite, Blücher ordenou a retirada para o norte. Os prussianos foram vencidos, deixando 20 mil mortos para trás, mas ainda não haviam sido derrotados definitivamente.
Chuvas retardam batalha de Waterloo
Wellington e sua tropa alcançaram o planalto de Mont Saint Jean, situado na estrada de Bruxelas para Charleroi, em 17 de junho de 1815. Até então, ele ainda não tinha se confrontado com as tropas francesas, porque Napoleão não havia feito novos ataques, depois da vitória de Ligny. Wellington se aquartelou na cavalariça de Waterloo. As fortes chuvas que haviam começado cair à tarde transformaram rapidamente o solo num charco, dificultando o movimento e o posicionamento dos canhões.
Ao cair da tarde, os soldados franceses também alcançaram a fazenda Belle Alliance, na estrada de Bruxelas para Charleroi. Napoleão se aquartelou na fazenda La Caillou e passou a observar como os ingleses se entrincheiravam no planalto. No café da manhã seguinte (18 de junho de 1815), o imperador francês expôs o seu plano de batalha. Ele queria primeiro conquistar a posição ocupada pelos ingleses. Os canhões deveriam atacar o inimigo com fogo cerrado. Napoleão estava seguro da vitória e que derrotaria as tropas de Wellington antes da chegada dos prussianos.
Primeiras armas de destruição em massa
O ataque estava previsto para as nove da manhã, mas sofreu um atraso de duas horas e meia por causa do aguaceiro. Primeiro, os franceses tentaram conquistar o morgadio Hougoumont, mas os ingleses estavam bem posicionados e usaram uma arma nova poderosa contra as fileiras compactas das tropas atacantes.
A arma eram granadas, espécie de balas de chumbo dentro de um invólucro de aço, que podiam ser disparadas a longas distâncias. Os franceses tentaram várias vezes, em vão, tomar Hougoumont, até desistirem às 17 horas. Diante dos muros de Hougoumont ficaram mais de 3 mil mortos.
Enquanto isso, Napoleão dava a ordem de avançar sobre La Haie Sainte para poder atacar os ingleses entrincheirados no planalto. Neste momento, ele já sabia que os prussianos se aproximavam. E a partir daí, a saída para Waterloo era uma questão de tempo. A nova arma de destruição em massa causou baixas terríveis no ataque a La Haie Sainte, mas os franceses conseguiram conquistar a fazenda. O front de Wellington cambaleou. Seus generais exigiram que ele enviasse suas reservas, mas ele não as tinha mais.
Chegada das tropas prussianas
O comando avançado prussiano chegou, finalmente, ao campo de batalha depois das 19 horas. Para Napoleão, era evidente que tinha de tomar uma decisão e ordenou a sua combativa Guarda Imperial a atacar. A nova arma de destruição em massa atingiu os franceses em cheio. Para piorar a situação das tropas napoleônicas, as prussianas chegaram pouco depois das 20 horas.
O exército francês ainda tentou fugir, mas a batalha de Waterloo estava decidida. Às 21h30, o prussiano Blücher abraçou o inglês Wellington diante da fazenda Belle Alliance, selando a vitória.



Livros sobre Revolução Francesa
 A Revolução Francesa - Coleção Leitura
   Autor: Hobsbawm, Eric J
   Editora: Paz e Terra
 Revolução Francesa - Volume 1
   Autor: Gallo Max
   Editora: L&PM
 Revolução Francesa - Coleção L&pm Pocket Encyclopaedia
   Autor: BLUCHE , FREDERIC; Rials Stephane
   Editora: L&pm
 1789-1799 - A Revolução Francesa - Coleção Estudos
   Autor: Mota, Carlos Guilherme
   Editora: Perspectiva
 Origens Culturais da Revolução Francesa
   Autor: Chartier, Roger
   Editora: Unesp
 As Pompas de uma Rainha Extravagante - Série Revolução Francesa Volume III
   Autor: Plaidy, Jean
   Editora: Record
 Revolução Francesa e Iluminismo - Repensando a História
   Autor: Grespan, Jorge
   Editora: Contexto
 Luís, o Bem-amado - Série Revolução Francesa Volume I
   Autor: Plaidy, Jean
   Editora: Record
 1789 - O Surgimento da Revolução Francesa
   Autor: Lefebvre, Georges
   Editora: Paz e Terra
 A Estrada para Compiègne - Série Revolução Francesa Volume II
   Autor: Plaidy, Jean
   Editora: Record
 Política , Cultura e Classe na Revolução Francesa
   Autor: Hunt, Lynn
   Editora: Companhia das Letras
 A Escola dos Annales (1929 - 1989) - A Revolução Francesa da Historiografia
   Autor: Burke, Peter
   Editora: Unesp
 As Funções da Retórica Parlamentar na Revolução Francesa
   Autor: Gumbrecht, Hans Ulrich
   Editora: UFMG
 Primórdios da Revolução Francesa
   Autor: Junior, Manoel Pio Corrêa
   Editora: Expressão Cultura

Atividade de Historia dia 18/02/2011

1º O periodo napoleônico pode ser considerado como:

a. A nulação completa, em todos os setores políticos, sociais e econômicos dos ideiais da revolução francesa de 1789.

b. A consolidação das conquistas econôicas e sociais da Burguesia.

c. A vitoria das forças monáquicas e anti-revolucionárias.

d. A consilidação do direito de cidadania a todo o povo fracês.

e. O fim da revolução francesa, por culpa exclusiva das ambições do general.

2º (UFGS) Os países europeus ocupados por Napoleão assinalaram alguns principios da revolução francesa de 1789, o que provocou consequências, como por exemplo.

a. O aumento da influência do patrimônio da igreja e do poder dos tribunais eclesiásticos.

b. A consolidação das corporações de ofícios, oriundas do antigo regime.

c. O empobrecimento da Burguesia, que se desgasta materialmente ao apoiar a revolução.

d. O enfraquecimento dos privilégios da nobreza e a autoridade do clero.

e. A indignação dos camponeses, por não terem sido insertos do pagamento de Dízimos e Direitos feudais.

3º (UFBA) A pressão Napoleônica sobre a europa resultava, no sócio-econômico:

a. Do rompimento do bloqueio continental pelos Russos.

b. Do crescimento da burguesia francesa e seu interesse no controle de mercados.

c. Da rivalidade militar entre França e Inglaterra.

d. Do interesse em apostar dos portos marítimos do mediterâneo.
______________________________/ / / /_________________________________________

Bem tá ai pra quem pedio no final da aula q ñ cosegui escrever tudo!!!

Biologia - Classificação dos seres vivos

Introdução 
Todos os seres vivos são formados por células, necessitam de alimento, precisam respirar, são capazes de se reproduzir e possuem uma composição química formada por substâncias orgânicas e inorgânicas.
As substâncias orgânicas são produzidas somente por seres vivos. São elas: proteínas, lipídeos, carboidratos, ácidos nucléicos e vitaminas.

As inorgânicas estão presentes na natureza e podem ser encontradas em elementos como o solo, rocha, etc. A água e os sais minerais (CA, I, Fé, Na, etc.) são excelentes exemplos deste tipo de substância.

A água tem destaque na constituição química de todos os seres vivos, ela representa de 75 a 85% de sua constituição. Ela é indispensável à vida e sua carência leva a dificuldade e, até mesmo, a impossibilidade do organismo realizar os transportes necessários ao seu equilíbrio e manutenção.

De acordo com seu tipo de célula, os seres vivos podem ser procariontes (com membrana celular, citoplasma e nucleóide) ou eucariontes (com membrana celular, citoplasma e núcleo). São seres procariontes: as bactérias, as algas azuis ou cianofícias. São eucariontes: os fungos, as plantas e os animais.

Quanto a sua classificação, os seres vivos estão atualmente divididos em cinco reinos: 

1. Reino Metazoa ou Animalia : composto por organismos pluricelulares e heterótrofos (não são capazes de produzir sua própria energia). Fazem parte deste grupo: animais invertebrados, vertebrados, aves, mamíferos, inclusive o homem.

2. Reino Metaphyta ou reino Plantae: seres pluricelulares que possuem células revestidas por uma membrana de celulose e que são autótrofos (capazes de produzir sua própria energia). Fazem parte deste grupo: vegetais inferiores (algas verdes, vermelhas ou marrons), vegetais intermediários (ex. samambaia) e vegetais superiores (plantas).

3. Reino Monera: composto por organismos unicelulares (formados por uma única célula) e procariontes (células que não possuem um núcleo organizado). Fazem parte deste reino: as bactérias e algas azuis ou cianobactérias (antigamente eram consideradas como vegetais inferiores).

4. Reino Fungi: composto por seres eucariontes (núcleo organizado e individualizado) que podem ser uni ou pluricelulares. Fazem parte deste reino: os fungos elementares e os fungos superiores (antigamente eles eram classificados como vegetais inferiores).

5. Reino Protista: formado por seres unicelulares e eucariontes. Estão presentes neste reino: protozoários (giárdias, amebas, tripanossomas) e algas inferiores ou eucariontes.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Musica - Notas e Pausas

Biologia - Características dos seres vivos

Material Genético
Podemos dizer que ser vivo é aquele que possui ácido nucléico (DNA ou RNA), de fato essa é uma das características encontradas em todos os seres vivos e exclusivamente neles.

Os vírus apresentam DNA ou RNA, os outros seres vivos apresentam os dois.

Composição Química Complexa
Os seres vivos são formados por compostos orgânicos e inorgânicos.
Os compostos orgânicos apresentam sempre o elemento químico carbono e são as proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas e ácidos nucléicos.

Os compostos inorgânicos são a água e os sais minerais.

Organização Celular
Todos os seres vivos, com exceção dos vírus, são constituídos por unidades conhecidas como células.

Unicelulares: Alguns seres são formados por uma única célula, são os Moneras (bactérias e cianobactérias), Protistas (protozoários e algas) e alguns fungos.

Pluricelulares: Os animais, as plantas e os fungos em geral são formados por muitas células, sendo chamados de pluricelulares ou multicelulares.

As células constam essencialmente de membrana plasmática, citoplasma e núcleo.
Procariota: Quando a célula não apresenta uma membrana separando o material nuclear do citoplasma.

Eucariota: Quando a célula apresenta uma membrana nuclear ou carioteca.

No núcleo celular ficam os cromossomos onde está o DNA com os genes responsáveis pela transmissão das características hereditárias.

Ciclo Vital
Todo ser vivo nasce, cresce, reproduz-se e morre.

Embora alguns organismos individuais não completem todo o ciclo, ele acontece na espécie em geral.

Reprodução
Através da reprodução, os seres vivos são capazes de produzir outros seres vivos semelhantes a si mesmos, dessa forma as espécies se mantêm através dos tempos.

Há dois tipos fundamentais de reprodução: assexuada e sexuada.

Na reprodução assexuada ou agâmica, um organismo se divide em duas ou mais partes que formarão novos organismos. É comum nos seres unicelulares.

Na reprodução sexuada  ou gâmica acontece a formação de células especiais denominadas gametas. É necessário que o gameta masculino se uma ao gameta feminino para acontecer a formação de um novo organismo. É comum nos seres pluricelulares.

Mutação
Consiste na alteração de uma ou mais características dos seres vivos, ocasionada por alterações em um ou mais genes, ou por alterações nos cromossomos.

Se essa alteração ocorrer nas células que vão formar os gametas, ela será transmitida aos descendentes.

As mutações explicam, em parte, o aparecimento, ao longo do tempo, de muitas espécies novas a partir de outras já existentes; no processo conhecido como evolução das espécies.

Metabolismo
Nos seres vivos ocorrem, a todo instante, reações químicas onde moléculas simples se transformam em moléculas complexas. É o processo chamado de anabolismo.

Por outro lado, moléculas complexas podem ser rompidas, formando moléculas mais simples. É o que se denomina catabolismo.

A esse conjunto de reações químicas, nas quais algumas moléculas complexas são formadas e outras são rompidas, originando moléculas simples, denomina-se metabolismo.

Os seres vivos estão em constante atividade e isso os obriga a um consumo permanente de energia. Para que isso aconteça, os seres vivos realizam a nutrição e a respiração.

Quanto à forma de nutrição os organismos podem ser autótrofos ou heterótrofos.
Os autótrofos utilizam a matéria inorgânica para sintetizar matéria orgânica, como os vegetais.

Os heterótrofos capturam a matéria orgânica existente no ambiente, como os animais.

Quanto à forma de respiração podem ser anaeróbios ou aeróbios.
Os anaeróbios produzem energia na ausência de oxigênio molecular (O2).

Os aeróbios utilizam o oxigênio molecular para obter energia.

Excitabilidade
É a capacidade de reagir aos estímulos do ambiente como luz, som, calor, eletricidade, movimentos, concentração de gases, hormônios, etc.

O crescimento das raízes dos vegetais sempre em direção ao solo; o fechamento das folhas da sensitiva quando é tocada; o fechamento dos olhos diante de uma luz forte, são exemplos de excitabilidade.

Crescimento
Os organismos vivos retiram do ambiente os nutrientes necessários à sua sobrevivência. Dessa maneira, suas células aumentam de volume, se multiplicam e o tamanho do organismo aumenta. Esse crescimento, porém, é limitado; e acontece por acúmulo de matéria assimilada.

Adaptação
A Terra apresenta ambientes com condições diferentes e muitas vezes inadequados à vida, como os desertos e montanhas muito altas.

Cada região do planeta apresenta seres vivos diferentes, adaptados às condições ambientais, como o urso polar e o norte americano; as florestas de pinheiros e os manguezais.

O rato canguru é um pequeno mamífero, comum no deserto americano, que consegue sobreviver nessa região hostil graças às várias adaptações que possui: ele se alimenta à base de sementes com elevado conteúdo de gordura, não possui glândulas sudoríparas, tem hábitos noturnos e um focinho afilado e comprido.

Essas características representam adaptações do animal a um aspecto marcante de seu habitat: a escassez de água.

As sementes fornecem gordura que pode ser oxidada para repor a água perdida. Ausência de glândulas sudoríparas impede a perda de água pela sudorese no calor do deserto. A noite a temperatura do deserto cai evitando o calor diurno e conseqüente desidratação. O focinho afilado e comprido também evita a perda de água.

Biologia - Os Reinos

Em todo o nosso planeta existem mais de dois milhões de espécies de seres vivos já registrados, sendo que muitos sequer foram descobertos. São diversas formas, cores e comportamentos, distribuídos em todo o globo.
Para serem mais bem compreendidos, os seres vivos são reunidos em grupos, chamados táxon, de acordo com as características estruturais semelhantes que apresentam. Espécie é a categoria taxonômica mais específica e se refere a indivíduos extremamente parecidos que, em condições naturais, são capazes de se reproduzir e ter descendentes férteis. A seguir, temos o gênero: categoria um pouco mais abrangente do que espécie. Depois de gênero temos família, ordem, classe, filo e reino.
Em 1735, Lineu publicou um livro, o Systema naturae, que tratava desse assunto e também fornecia regras para a classificação das espécies. Esse sistema é utilizado até hoje, embora já se saiba que, ao contrário do que esse pesquisador acreditava, as espécies não são imutáveis e são resultantes de processos evolutivos. Nos sistemas mais recentes, tais fatos são considerados permitindo com que frequentemente novas classificações sejam sugeridas.
As algas, por exemplo, já foram consideradas indivíduos do reino Plantae, mas hoje se encontram no Reino Protista, por apresentarem maiores semelhanças com esses indivíduos. Hoje é reconhecido que fungos são, evolutivamente, mais aparentados com os animais do que com as plantas. Já o Reino Monera tem sofrido muitas alterações: já foi proposto que fosse dividido em Reinos Bacteria e Archaea, sendo esse último constituído pelas arqueas, anteriormente denominadas arqueobactérias. Outros pesquisadores já sugerem a classificação dos seres vivos nos Domínios Bacteria, Archaea e Eukarya, este último compreendendo os demais organismos.


Vale lembrar que os vírus também estão aqui. Apesar de, para muitos pesquisadores, não serem considerados seres vivos, essa seção é a que contempla de forma mais coerente esses sistemas biológicos.


Biologia - O que é a vida?

Esta questão foi, é e continuará a ser objeto de reflexão, sem que alguém tenha sido capaz de enunciar uma definição incontroversa. A forma de tornear esta questão é procurar identificar as propriedades dos seres vivos. É-nos acessível, ao olharmos para nós ou para um campo de brócolis, encontrar algumas características que podemos considerar denominadores comuns: ambos, nós e os brócolis, possuímos a faculdade de nos reproduzirmos (criarmos réplicas); ambos, para sobrevivermos, desde o momento em que fomos gerados, necessitamos de captar do meio ambiente matéria e energia (que me seja perdoada a imprecisão de referir com termos diferentes a mesma realidade!) com vista à construção de edifícios moleculares altamente ordenados (proteínas, celulose, ácidos nucleicos, etc.); ambos, ao incorporarmos mais e mais desses edifícios moleculares, vamos crescendo; e durante todo este processo vamos rejeitando para o meio uma série de moléculas de que não necessitávamos, bem como alguma energia; sobre o fim da estória, não tenhamos dúvidas, tanto os brócolis como nós entraremos numa fase de senescência e não sobreviveremos para além de um certo limite temporal, isto é, morreremos.

Será que nos é lícito generalizar estas simples constatações a todos os seres vivos? O bom senso obriga-nos a ter algum cuidado. E um simples olhar para criaturas mais pequenas, para uma paramécia, por exemplo, confirma a pertinência das nossas cautelas: é que, a não ser que lhes suceda algum “contratempo”, as paramécias não morrem! Uma paramécia divide-se em duas e cada uma destas, por sua vez, em duas, e assim de seguida. Quem diz uma paramécia, diz uma bactéria, ou uma levedura, dessas que nos fazem levedar a massa do pão ou fermentar o sumo da uva. Consequentemente, deveremos ser levados a retirar a morte, como fenômeno biológico programado, da lista das características comuns a todos os seres vivos.
Mas ao pensarmos em nós, nos brócolis e na paramécia, há um atributo dos seres vivos que nos escapa à primeira vista: é o de que nem sempre foram iguais ao que hoje são. Há alguns milhares de anos, não muitos, aliás, nem os homens, nem os brócolis, eram como hoje os conhecemos. De então para cá, evoluíram: os Homo eram mais pequenos, tinham um volume craniano inferior, etc., e sabemos que derivam de populações de primatas com outras características (sofreram uma evolução, baseada na seleção natural). Os brócolis [Brassicae oleracea] sofreram igualmente uma evolução, mas aqueles que nós hoje cultivamos são o produto de uma seleção artificial, orientada pelo homem para valorizar os caules e as flores (melhoramento vegetal).

Então, poderemos afirmar, sem correr grandes riscos, que a vida é a propriedade dos seres vivos, e que estes apresentam determinadas características comuns:
  1. São sistemas (termodinamicamente) abertos, pois recebem do exterior matéria e energia (sob diversas formas) e rejeitam matéria e a energia (sob outras formas) para o meio exterior;
  2. São sistemas dotados da capacidade de transformação das moléculas captadas no exterior, noutras que lhes são próprias;
  3. São sistemas moleculares complexos e tendencialmente ordenados (que contrariam localmente a 2.ª lei da termodinâmica);
  4. Reproduzem-se, dando origem a réplicas semelhantes (não necessariamente iguais), dotadas de idênticas capacidades;
  5. São sistemas que, em termos populacionais e não individuais, evoluem, isto é, mudam gradualmente de estrutura, adquirindo eventualmente novas funções.

Biologia - Gênese da Vida

Desde há muito, o homem tenta explicar a origem da vida. A teoria da geração espontânea formulada por Aristóteles, só no século XIX foi refutada. A panspermia, defendendo que a Terra teria sido colonizada por seres extraterrestres, não dá resposta à questão essencial. A partir da reconstituição do cenário ambiental que terá existido há 4 bilhões de anos, foi possível conceber um modelo evolucionista, tendo como etapa de partida a geração espontânea de moléculas orgânicas. Etapas seguintes teriam sido a polimerização das moléculas simples, a condensação espontânea dessas novas entidades químicas em microgotas individualizadas e detentoras de faculdades metabólicas (protobiontes) e, finalmente, a aquisição, por parte destes, da capacidade de reprodução.

Os primeiros seres vivos assemelhar-se-iam a bactérias: eram procariontes. Inicialmente eram exclusivamente heterotróficos e anaeróbios. Depois, surgiu a capacidade de utilização da energia solar para fotossintetizar moléculas orgânicas: a autotrofia. Com a fotossíntese, o teor de oxigênio livre subiu drasticamente, passando a atmosfera de redutora a oxidante.

Com o oxigênio livre, muitas espécies foram eliminadas, mas apareceu um novo catabolismo energético de rendimento mais elevado: a respiração e também se formou o escudo de ozônio, que protege a Terra dos UV de maior energia.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Matemática - Potenciação

Potência de um numero real com expoente Natural.

Ex : a³ = a.a.a
O numero natural (a) chama-se base.
O numero natural (3) chama-se expoente.

O expoente representa a quantidade de vezes que a base sera repetida.

Lembrem do 'jogo de sinal'
Ex: (-5)² = 25 , Pois - com - da +
Quando o sinal fica fora do parênteses ele e colocado apenas depois do calculo !

Ex: -7² = -49 Pois eu primeiro multipliquei 7.7 e o depois adicionei ao resultado o sinal negativo.

Todo numero elevado a primeira potência (1) e ele mesmo.
Todo numero elevado a 0 resulta em 1 (Não tem um porque e porque e !)

Matemática - Fração Geratriz

Conceito: Toda Fração que uma Dizima Periodica.
Dizima Periodica = Dizima que se repete.

Como encontrar a fração geratriz:

EX: 0,2424242424...

Numero que repete 24, com 2 casas eu multiplico por 100.

0.242424.100=24,242424...
Armo desta maneira para como uma Fração: 24,242424/100

Mas ainda preciso tirar o termo periódico :
24,242424-0,242424=24
100-1 = 99

Agora ja poso Montar a 'Fração Geratriz' :
24/99

sendo assim 0,242424...=24/99

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Oque Será Postado No Blog ?

            Bem este blog foi criado para o especialmente para o 9ºano, bem vou postar aqui todas as atividades passadas em sala, trabalhos, vídeo-aulas falando sobre os assuntos passados em sala de aula, relacionadas a informática entre outras coisas, apostilas, e vamos estar passando cursos pagos e gratuitos e concursos.
            Bem tudo q vcs quiserem colocar no blog fale com Diego ou Emerson. 
                                    Seja Bem Vindo e Volte Sempre .