terça-feira, 22 de março de 2011

Slides Do Conteudo Da Primeira Unidade

Slide Maquiavel Download : http://www.4shared.com/file/L26FonUl/Maquiavel_aula_9_ano.html

Slide Locke Download : http://www.4shared.com/file/P-xBFe9_/Locke_9_ano.html

Slide Hobbes Download : http://www.4shared.com/file/9hCmGvjq/Hobbes_o_homem_lobo_do_homem.html

Slide Bloqueio Continental Download : http://www.4shared.com/file/z4nS8rbx/Bloqueio_Continental.html

quinta-feira, 3 de março de 2011

História - Primeira Guerra Mundial

1º Guerra Mundial

AntecedentesVários problemas atingiam as principais nações européias no início do século XX. O século anterior havia deixado feridas difíceis de curar. Alguns países estavam extremamente descontentes com a partilha da Ásia e da África, ocorrida no final do século XIX. Alemanha e Itália, por exemplo, haviam ficado de fora no processo neocolonial. Enquanto isso, França e Inglaterra podiam explorar diversas colônias, ricas em matérias-primas e com um grande mercado consumidor. A insatisfação da Itália e da Alemanha, neste contexto, pode ser considerada uma das causas da Grande Guerra.
Vale lembrar também que no início do século XX havia uma forte concorrência comercial entre os países europeus, principalmente na disputa pelos mercados consumidores. Esta concorrência gerou vários conflitos de interesses entre as nações. Ao mesmo tempo, os países estavam empenhados numa rápida corrida armamentista, já como uma maneira de se protegerem, ou atacarem, no futuro próximo. Esta corrida bélica gerava um clima de apreensão e medo entre os países, onde um tentava se armar mais do que o outro.
Existia também, entre duas nações poderosas da época, uma rivalidade muito grande. A França havia perdido, no final do século XIX, a região da Alsácia-Lorena para a Alemanha, durante a Guerra Franco Prussiana. O revanchismo francês estava no ar, e os franceses esperando uma oportunidade para retomar a rica região perdida.
O pan-germanismo e o pan-eslavismo também influenciou e aumentou o estado de alerta na Europa. Havia uma forte vontade nacionalista dos germânicos em unir, em apenas uma nação, todos os países de origem germânica. O mesmo acontecia com os países eslavos.O

início da Grande Guerra
O estopim deste conflito foi o assassinato de Francisco Ferdinando, príncipe do império austro-húngaro, durante sua visita a Saravejo (Bósnia-Herzegovina). As investigações levaram ao criminoso, um jovem integrante de um grupo Sérvio chamado mão-negra, contrário a influência da Áustria-Hungria na região dos Balcãs. O império austro-húngaro não aceitou as medidas tomadas pela Sérvia com relação ao crime e, no dia 28 de julho de 1914, declarou guerra à Servia.


Política de Alianças
Os países europeus começaram a fazer alianças políticas e militares desde o final do século XIX. Durante o conflito mundial estas alianças permaneceram. De um lado havia a Tríplice Aliança formada em 1882 por Itália, Império Austro-Húngaro e Alemanha ( a Itália passou para a outra aliança em 1915). Do outro lado a Tríplice Entente, formada em 1907, com a participação de França, Rússia e Reino Unido.

O Brasil também participou, enviando para os campos de batalha enfermeiros e medicamentos para ajudar os países da Tríplice Entente.

Desenvolvimento. 
As batalhas desenvolveram-se principalmente em trincheiras. Os soldados ficavam, muitas vezes, centenas de dias entrincheirados, lutando pela conquista de pequenos pedaços de território. A fome e as doenças também eram os inimigos destes guerreiros. Nos combates também houve a utilização de novas tecnologias bélicas como, por exemplo, tanques de guerra e aviões. Enquanto os homens lutavam nas trincheiras, as mulheres trabalhavam nas indústrias bélicas como empregadas.


Fim do conflito
Em 1917 ocorreu um fato histórico de extrema importância : a entrada dos Estados Unidos no conflito. Os EUA entraram ao lado da Tríplice Entente, pois havia acordos comerciais a defender, principalmente com Inglaterra e França. Este fato marcou a vitória da Entente, forçando os países da Aliança a assinarem a rendição. Os derrotados tiveram ainda que assinar o Tratado de Versalhes que impunha a estes países fortes restrições e punições. A Alemanha teve seu exército reduzido, sua indústria bélica controlada,  perdeu a região do corredor polonês, teve que devolver à França a região da Alsácia Lorena, além de ter que pagar os prejuízos da guerra dos países vencedores. O Tratado de Versalhes teve repercussões na Alemanha, influenciando o início da Segunda Guerra Mundial.


A guerra gerou aproximadamente 10 milhões de mortos, o triplo de feridos, arrasou campos agrícolas, destruiu indústrias, além de gerar grandes prejuízos econômicos.

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História - Congresso de Viena

Congresso de Viena
Após o fim da época napoleônica, que provocou mudanças políticas e econômicas em toda a Europa, os países vencedores (Áustria, Rússia, Prússia e Inglaterra) sentiram a necessidade de selarem um tratado para restabelecer a paz e a estabilidade política na Europa, já que momentos de instabilidade eram vividos.

O Congresso de Viena foi uma conferência entre as potência vencedoras da batalha contra o Império de Napoleão, que ocorreu entre 1 de Outubro de 1814 e 9 de Junho de 1815. Os objetivos desses países eram redesenhar o mapa político europeu, reestabelecer a ordem na França e equilibrar suas forças, no sentido de garantir a paz na Europa.

Foi assegurado que a França deveria pagar uma indenização de guerra (700 milhões) e formar um novo governo conservador, dominado pelo clero e pela nobreza, além do mais, a França continuaria com os mesmos limites terriroriais da época de Napoleão Bonaparte. A Alemanha e a Itália tiveram que ceder parte de seus territórios para a Prússia e Áustria. As conseqüências do Congresso de Viena foram: vantagens políticas aos países dominantes, redefinição das fronteiras políticas européias e relativa paz no contexto da época.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Religião - Religião Grega



A religião grega era politeísta; seus deuses tinham formas humanas por tanto estamos falando de uma religião antropomórfica, e os tais eram imortais.
Os homens cultuavam aos deuses das cidades pois acreditavam que eles poderiam interferir na vida dos homens tanto para o bem quanto para o mal.
Os cultos eram realizados em diversos locais, de templos colossais há pequenas cavernas.


Lista de Divindades(deuses)
http://www.casadobruxo.com.br/textos/deuses.htm
(Outro sit não tenho nenhum compromisso com o que vem deste conteúdo externo)

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Periodo Napoleônico

Quem foi?
Este grande personagem da história nasceu na Córsega, no ano 1769. Ainda muito jovem, com somente dez anos de idade, seu pai o enviou para a França para estudar em uma escola militar.
Apesar de todas os desafios que encontrou por lá, sempre se manteve muito determinado. Seu empenho e determinação o fizeram tenente da artilharia do exército francês aos 19 anos.
 
A Revolução Francesa (de 1789 a 1799), foi a oportunidade perfeita para Bonaparte alcançar seu objetivo maior. Tornou-se general aos 27 anos, saindo-se vitorioso em várias batalhas na Itália e Áustria.
 
Sua estratégia era fazer com que seus soldados se considerassem invencíveis. No ano de 1798 ele seguiu em embarcação para o Egito, com o propósito de tirar os britânicos do percurso às Índias.
 
Ele foi muito bem visto por seus soldados e por grande parte do povo francês. Seu poder foi absoluto após ter sido nomeado cônsul.
 
No ano de 1804, Napoleão finalmente tornou-se imperador. Com total poder nas mãos, ele formulou uma nova forma de governo e também novas leis.
Visando atingir e derrotar os ingleses, Bonaparte ordenou um Bloqueio Continental que tinha por objetivo proibir o comércio com a Grã-Bretanha. 
No ano de 1812, o general francês atacou à Rússia, porém, ao contrário de seus outros confrontos, este foi um completo fracasso. Após sair de Moscou, o povo alemão decidiu lutar para reconquistar sua liberdade. 
Após ser derrotado, Napoleão foi obrigado a buscar exílio na ilha de Elba; contudo, fugiu desta região, em 1815, retornando à França com seu exército e iniciando seu governo de Cem Dias na França.
Após ser derrotado novamente pelos ingleses na Batalha de Waterloo é enviado para o exílio na ilha de Santa Helena, local de seu falecimento em 5 de maio de 1821.
18 Brumario
O que foi?
O 18 de Brumário foi um golpe de Estado comandado por Napoleão Bonaparte na França. No calendário revolucionário francês, este dia ocorreu em 18 de Brumário do ano IV (9 de novembro de 1799 no calendário gregoriano). Através deste golpe, Napoleão colocou fim ao Diretório e iniciou a ditadura na França.

Após a queda do Diretório, foi criado o Consulado e Napoleão se tornou o primeiro-cônsul da França, governando com poderes absolutos.
Como ocorreu
Mesmo com uma grande instabilidade política e econômica na França, Napoleão recebeu forte apoio da burguesia que defendia um governo forte para pacificar o país e gerar um ambiente de ordem.
Os políticos do Diretório deram a Napoleão o apoio necessário e propuseram o uso da força militar para que ele assumisse o governo.
A burguesia no poder
Com apoio da burguesia, dos políticos e do exército, Napoleão deu o golpe, fechando a Assembleia do Diretório. Foi a consolidação da burguesia no poder, que já vinha acontecendo desde a Revolução Francesa de 1789.
1815: Napoleão perde a batalha de Waterloo

Napoleão 1º deixou o seu exílio na ilha de Elba, em 26 de fevereiro de 1815, para retornar à pátria, no sul da França. Em 20 de março, ele foi recebido com triunfo em Paris. Pouco tempo depois, a Inglaterra, Prússia, Áustria e Rússia decidiram recomeçar a guerra contra Napoleão.
O imperador francês aproveitou o entusiasmo na França para organizar um novo exército e, em seguida, marchou com 125 mil homens e 25 mil cavalos para a Bélgica, a fim de impedir a coalizão dos exércitos inglês e prussiano.
Em 26 de junho de 1815, as tropas francesas alcançaram Charleroi. Atrás da cidade, numa encruzilhada, o exército de Napoleão dividiu-se em duas colunas: uma marchou em direção a Bruxelas contra as tropas de Wellington, e outra, sob o comando do próprio Napoleão, em direção a Fleuru, contra o exército prussiano de Blücher.
Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift:  BlücherNo cerco das linhas inimigas, Blücher aquartelou-se no moinho de vento de Brye, sem saber que, igualmente a partir de um moinho, Napoleão podia observar, com telescópio, o movimento das tropas inimigas. Às 15 horas do mesmo dia, os franceses começaram a atacar.
Prússia perde batalha de Ligny
O exército da Prússia dispunha de mais de 84 mil homens e 216 canhões, enquanto os franceses tinham 67.800 homens e 164 canhões. Mas os prussianos cometeram um erro grave. Eles confiaram na chegada do exército de Wellington, na parte da tarde, a fim de apoiá-los no combate contra os franceses. Por isso, se entrincheiraram no lugarejo de Ligny para aguardar a chegada dos ingleses.
Os franceses atacaram o lugar com canhões. A esperança que os prussianos depositaram em Wellington foi em vão. Os franceses ganharam a batalha. Na mesma noite, Blücher ordenou a retirada para o norte. Os prussianos foram vencidos, deixando 20 mil mortos para trás, mas ainda não haviam sido derrotados definitivamente.
Chuvas retardam batalha de Waterloo
Wellington e sua tropa alcançaram o planalto de Mont Saint Jean, situado na estrada de Bruxelas para Charleroi, em 17 de junho de 1815. Até então, ele ainda não tinha se confrontado com as tropas francesas, porque Napoleão não havia feito novos ataques, depois da vitória de Ligny. Wellington se aquartelou na cavalariça de Waterloo. As fortes chuvas que haviam começado cair à tarde transformaram rapidamente o solo num charco, dificultando o movimento e o posicionamento dos canhões.
Ao cair da tarde, os soldados franceses também alcançaram a fazenda Belle Alliance, na estrada de Bruxelas para Charleroi. Napoleão se aquartelou na fazenda La Caillou e passou a observar como os ingleses se entrincheiravam no planalto. No café da manhã seguinte (18 de junho de 1815), o imperador francês expôs o seu plano de batalha. Ele queria primeiro conquistar a posição ocupada pelos ingleses. Os canhões deveriam atacar o inimigo com fogo cerrado. Napoleão estava seguro da vitória e que derrotaria as tropas de Wellington antes da chegada dos prussianos.
Primeiras armas de destruição em massa
O ataque estava previsto para as nove da manhã, mas sofreu um atraso de duas horas e meia por causa do aguaceiro. Primeiro, os franceses tentaram conquistar o morgadio Hougoumont, mas os ingleses estavam bem posicionados e usaram uma arma nova poderosa contra as fileiras compactas das tropas atacantes.
A arma eram granadas, espécie de balas de chumbo dentro de um invólucro de aço, que podiam ser disparadas a longas distâncias. Os franceses tentaram várias vezes, em vão, tomar Hougoumont, até desistirem às 17 horas. Diante dos muros de Hougoumont ficaram mais de 3 mil mortos.
Enquanto isso, Napoleão dava a ordem de avançar sobre La Haie Sainte para poder atacar os ingleses entrincheirados no planalto. Neste momento, ele já sabia que os prussianos se aproximavam. E a partir daí, a saída para Waterloo era uma questão de tempo. A nova arma de destruição em massa causou baixas terríveis no ataque a La Haie Sainte, mas os franceses conseguiram conquistar a fazenda. O front de Wellington cambaleou. Seus generais exigiram que ele enviasse suas reservas, mas ele não as tinha mais.
Chegada das tropas prussianas
O comando avançado prussiano chegou, finalmente, ao campo de batalha depois das 19 horas. Para Napoleão, era evidente que tinha de tomar uma decisão e ordenou a sua combativa Guarda Imperial a atacar. A nova arma de destruição em massa atingiu os franceses em cheio. Para piorar a situação das tropas napoleônicas, as prussianas chegaram pouco depois das 20 horas.
O exército francês ainda tentou fugir, mas a batalha de Waterloo estava decidida. Às 21h30, o prussiano Blücher abraçou o inglês Wellington diante da fazenda Belle Alliance, selando a vitória.



Livros sobre Revolução Francesa
 A Revolução Francesa - Coleção Leitura
   Autor: Hobsbawm, Eric J
   Editora: Paz e Terra
 Revolução Francesa - Volume 1
   Autor: Gallo Max
   Editora: L&PM
 Revolução Francesa - Coleção L&pm Pocket Encyclopaedia
   Autor: BLUCHE , FREDERIC; Rials Stephane
   Editora: L&pm
 1789-1799 - A Revolução Francesa - Coleção Estudos
   Autor: Mota, Carlos Guilherme
   Editora: Perspectiva
 Origens Culturais da Revolução Francesa
   Autor: Chartier, Roger
   Editora: Unesp
 As Pompas de uma Rainha Extravagante - Série Revolução Francesa Volume III
   Autor: Plaidy, Jean
   Editora: Record
 Revolução Francesa e Iluminismo - Repensando a História
   Autor: Grespan, Jorge
   Editora: Contexto
 Luís, o Bem-amado - Série Revolução Francesa Volume I
   Autor: Plaidy, Jean
   Editora: Record
 1789 - O Surgimento da Revolução Francesa
   Autor: Lefebvre, Georges
   Editora: Paz e Terra
 A Estrada para Compiègne - Série Revolução Francesa Volume II
   Autor: Plaidy, Jean
   Editora: Record
 Política , Cultura e Classe na Revolução Francesa
   Autor: Hunt, Lynn
   Editora: Companhia das Letras
 A Escola dos Annales (1929 - 1989) - A Revolução Francesa da Historiografia
   Autor: Burke, Peter
   Editora: Unesp
 As Funções da Retórica Parlamentar na Revolução Francesa
   Autor: Gumbrecht, Hans Ulrich
   Editora: UFMG
 Primórdios da Revolução Francesa
   Autor: Junior, Manoel Pio Corrêa
   Editora: Expressão Cultura